Morreria por ela. Daria tudo por ela, assim como ela daria tudo por mim. Éramos feitos sob medida um para o outro. Como um quebra cabeças. Ela completava o que faltava em mim e vise-versa.
Quando brigávamos, nos entendiamos entre gritos e beijos. Sabe quando seus olhos brilham tanto e poderiam servir de globo de luz? Os olhos dela ficavam assim quando dizia que a amava. Ela ficava emocionada com essas três simples palavras.Ela era pequena e cabia perfeitamente em meus braços. Poderia protegê-la sempre. Sua voz era como uma melodia. Talvez, para mim, mais bonita do que qualquer sinfonia de Beethoven ou Chopin.
Ela tinha o sorriso mais lindo de todo o universo. Odiava vê-la chorando. Moveria céus e terras para ver suas covinhas ganharem vida com o seu sorriso. Era adorável assisti-la irritada só para ver o rubor em suas bochechas. Ah! E os seus olhos? Eram tão azuis que poderiam se perder na imensidão do oceano ou no infinito azul do céu. Mas, possivelmente, só eu saberia encontrá-los. Reconheceria o brilho dos olhos dela em qualquer lugar. Eu a amava tanto que chegava a doer. Mas eu sofreria pela minha pequena sempre. Sabe por quê? Porque amar é quando você faz essas coisas pela pessoa. Amar não é só sacrifícios. Amar é como uma lufada de ar fresco no rosto. Uma porta aberta para a felicidade.
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